O presidente dos EUA, Donald Trump, embarcou na segunda -feira para uma Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos. Ao chegar à capital Riyadh, o presidente dos Estados Unidos foi recebido pelo primeiro -ministro da Arábia, Mohammed Bin Salman.
O secretário de Defesa, Pete Hegseth, e o secretário de Estado, Marco Rubio, estavam entre as autoridades dos EUA que se juntaram a Trump e Salman em uma cerimônia de café na Corte Real Saudita hoje.
Entre os empreendedores estavam o CEO do Openai, Sam Altman, o bilionário Larry Fink e o CEO da Tesla, Elon Musk.
A viagem ocorre no momento em que Trump está sendo criticado por sua decisão de aceitar um juming jumbo boeing do governo do Catar como o novo Air Force One. Trump disse que o avião será transferido para a fundação da Biblioteca Presidencial depois de deixar o cargo, cujos detalhes ainda estão sendo definidos.
Trump planeja aceitar o presente, apesar de suas críticas a Patar no passado, chamando-o de “financiador de terrorismo de alto nível”. Vai para o país na quarta -feira (14).
Leia também:
Trump retorna ao Oriente Médio em busca de novos negócios
Trump elogia o herdeiro saudita como “muito sábio”
Trump e Salman, acompanhados por consultores, se reuniram brevemente perante os repórteres antes de assinar um acordo cujo conteúdo ainda não foi anunciado.
O presidente disse que ficou impressionado com o herdeiro príncipe, chamando -o de “sábio para a sua idade” e elogiou o rei saudita como um “rosto incrível”.
“Ele está bem – um pouco mais velho, mas eu sei que está bem”, disse Trump sobre o rei. O presidente também elogiou Bin Salman por investimentos nos EUA, acrescentando que os sauditas estariam “comprando muitas coisas diferentes”.
Quem é o herdeiro príncipe da Arábia Saudita?
O príncipe de 39 anos, amplamente conhecido como MBS, tenta há anos transformar o lar dos dois lugares mais sagrados do Islã de uma teocracia profundamente conservadora e dependente de petróleo em um líder global moderno e moderado.
Seja recebendo autoridades americanas negociando o fim da guerra na Ucrânia ou conversas sobre o futuro da faixa de Gaza, a Arábia Saudita procurou se posicionar como mediador e intermediário. O MBS também liderou projetos domésticos ambiciosos para diversificar a economia do país, liberalizar as normas sociais e incentivar sua grande população de jovens a entrar no mercado de trabalho.
Desde que se tornou um herdeiro príncipe em 2017, ele foi pressionado a remover o requisito de que as mulheres usem véus em público, permitindo que elas dirigam e abrissem o caminho para a mistura de sexos em público.
Mas, ao tentar modernizar a economia e a sociedade do país, não tomou medidas para democratizar o país de 33 milhões. A Arábia Saudita continua sendo uma monarquia absoluta, na qual expressar dissidência pode ser profundamente perigoso.
A imagem do herdeiro do príncipe foi severamente manchada pelo colunista do Washington Post em 2018 em 2018, Jamal Khashoggi, crítico do governo do consulado da Arábia Saudita em Istambul. A CIA concluiu que seu assassinato foi ordenado pelo herdeiro.
A morte de Khashoggi chocou muitos em todo o mundo e, por um breve período, transformou MBs em um fora no cenário global. Durante sua campanha presidencial, o então vice-presidente Joe Biden prometeu fazer da Arábia Saudi uma “produção” internacional.
Mesmo antes de Khashoggi ser morto, os defensores dos direitos humanos dentro e fora do país alertaram para prisões arbitrárias, prisões, julgamentos injustos e um grande número de execuções na Arábia Saudita.
O país também foi alvo de vários processos movidos pelas vítimas dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, que mataram quase 3.000 pessoas. Quinze dos 19 seqüestradores envolvidos nos ataques foram da Arábia Saudita.
Como presidente, Biden moderou sua posição – um reconhecimento do poder da Arábia Saudita, principalmente como o maior produtor de petróleo do mundo.
Trump demonstrou sua preferência por fortes laços com a Arábia Saudita, tornando o país o destino de suas primeiras viagens oficiais ao exterior durante seus dois governos.
–
Onde assistir o maior canal de negócios do mundo no Brasil:
Canal 562 CLAROTV+ | Canal 562 céu | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadores regionais
Sinal aberto da TV: canal parabólico 562
Online: www.timesbrasil.com.br | YouTube
Canais rápidos rápidos: Samsung TV Plus, Canais TCL, Plutão TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos streamings