O governo federal anunciou um pacote de emergência de US $ 30 bilhões para mitigar os impactos da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos na maioria das exportações brasileiras. O plano, anunciado na terça -feira (12), prevê crédito subsidiado, compras do governo e estimulação da diversificação do mercado.
Embora as medidas aliviem a pressão de caixa no curto prazo, 12 economistas e gerentes ouvidos pelo Times Brasil – CNBC exclusivo licenciado Eles avaliam que o programa não resolve o problema da competitividade e pode trazer riscos adicionais à estabilidade fiscal e comercial do país.
Geralmente, a avaliação é que o A iniciativa chega a um bom momento para preservar empregos e manter a operação de correntes produtivasMas a ausência de avanços diplomáticos e a abertura de novos mercados limitam seu alcance. O consenso é que, sem uma estratégia de longo prazo, a incerteza continuará a frear investimentos.
Volnei Eyng, CEO da MultiLike, considerou o pacote “um alívio de emergência, não uma solução”. Para ele, a perda de competitividade no mercado principal de compradores permanece intocada, especialmente para indústrias de ciclo longo. “Sem acesso a mercados alternativos com uma escala semelhante aos EUA, o risco de retração é real”, diz ele.
Richard Ionescu, CEO do Grupo Iox, destacou a importância de canais de crédito ágil fora do sistema bancário tradicional, como FIDCs, para manter operações ativas. Atualmente, ele vê oportunidades de investimento em ativos ativos com reator real, desde que acompanhados por um gerenciamento cuidadoso de riscos.
Gustavo Assis, CEO do Asset Bank, também enfatizou o papel dos FIDCs para setores que precisam de liquidez imediata e defende a combinação de instrumentos de crédito privado com políticas públicas para manter a atividade econômica.
Mary Elbe Queiroz, presidente da CenaPret, alertou sobre as implicações fiscais e legais do pacote. Para ela, é necessário garantir que incentivos e subsídios tenham fontes de compensação e respeitem os limites legais para preservar a certeza legal.
No agronegócio, Pedro da Matta, CEO da Audax Capital, considera estratégico antecipar recebíveis e diversificar os compradores para atravessar o período de incerteza. Jorge Kotz, CEO da Holding Group X, enfatiza a necessidade de líderes preparados para reorganizar o capital de giro e buscar novas oportunidades.
Para Pedro Ros, CEO da Capital Reference, a resposta é “atrasada e limitada”, especialmente para micro e pequenas empresas, e não enfrenta a crise da competitividade brasileira. João Kepler, CEO do Equity Group, acrescenta que, sem plano de transição comercial consistente, o investidor seguirá cauteloso.
Carlos Braga Monteiro, CEO do grupo de estúdio, avaliou que o pacote não compensa a perda e previsibilidade da margem. Sidney Lima, Ouro Preto Analyst Investimentos, ressalta que a execução e o acesso rápido aos recursos serão determinantes para o sucesso da medida.
Felipe Vasconcellos, sócio da Equus Capital, resume que a ação “mitiga o curto prazo, mas proteger os setores estratégicos exigirá política comercial contínua”. Fábio Murad, CEO da Super-Etf Education, alerta sobre o risco de instabilidade legal e impacto fiscal se as tarifas persistirem.
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