O lobby de Grandes técnicos contra mudanças regulatórias no Brasil Foi o assunto do debate no programa Dinheiro rápidodo Times Brasil – CNBC licenciado exclusivo. Na conversa liderada por Natália Toledojornalistas Renan de Souzacorrespondente em Abu Dhabie Felipe Machadono estúdio em São Pauloo documento enviado ao governo carimbado Donald Trump para o Conselho da Indústria de Tecnologia da Informação.
O texto, assinado por empresas como Amazon, Google, Apple, Microsoft, Meta, Visa e MasterCardperguntas mudam em Marco Civil Da Internetregulamentos de Anatel e propostas para tributação. Para as empresas, medidas aumentam o incerteza e pode fazer o caminho para censura.
Renan de Souza: “Parte do jogo em Washington”
Renan de Souza Ele ressaltou que não há surpresa nas críticas. “Este é um processo público, onde empresas e associações defendem seus interesses. Washington Funciona assim: o salão É transparente e parte do jogo ”, disse ele.
Segundo ele, o Departamento do Representante de Comércio dos EUA recebeu 258 manifestações até 18 de agosto. “O Conselho Nacional de Produtores de Algodãopor exemplo, acusado o Brasil de vantagens fiscais que prejudicam a concorrência. Cada grupo aproveitou o público para registrar sua posição ”, explicou.
O jornalista também observou que não era apenas o Grandes técnicos para se manifestar. Associações Agrícolasempresas de café e até entidades brasileiras, como Cartumerstambém apresentou documentos. “É um espaço aberto. Não há surpresa: todo mundo defende o lado deles”, disse ele.
Audiência pública em setembro
A investigação terá um novo estágio em 3 de setembrocom um Audiência pública em Washington. Quarenta e cinco representantes de vários setores já se inscreveram, incluindo o Embraer e o Confederação Nacional da Indústria (CNI). Cada um terá cinco minutos para apresentar argumentos.
“Este público é um showcase. Mostre como o salão organizado e como diferentes setores pressionam o Governo dos EUA em disputas comerciais e regulatórias ”, disse ele Renan de Souza.
Felipe Machado: Lobby como uma força política
Do estúdio, Felipe Machado enfatizou que o salão É prática consolidada em Estados Unidos. “Essas empresas não querem pagar mais impostos ter Maior controle sobre suas operações. É natural usar este momento de tensão comercial Pressionar com toda a força ”, disse ele.
Ele ressaltou que o salão combinar força econômica e política. “Grupos de negócios financiam campanhas de CongressistasAssim, governadores e até presidencial. É aqui que eles cobram contrapartida. É como Tubarão que cheira a sangue na água: Eles aproveitam a oportunidade para atacar ”, disse ele.
Um jogo aberto
Na avaliação de jornalistasO episódio ilustra a operação do Sistema americano: transparente, mas profundamente marcado por interesses econômicos e políticos.
“O Brasil Também participa. Empresas nacionais e associações apresentou suas cartas, algumas defendendo o bom relacionamento com o EUA. Qualquer pessoa que queira competir nesse ambiente precisa brincar com as mesmas armas: presença organizada em Washington”, Concluído Renan de Souza.
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