Em sua quarta visita estadual à China-o terceiro em pouco mais de dois anos, Luiz Inacio Lula da Silva, foi inaugurado, na segunda-feira (12), sua agenda oficial em Pequim. O líder brasileiro participou de quatro audiências com executivos de empresas chinesas ligadas aos setores sustentável de energia e defesa.
As reuniões resultaram no anúncio de investimento de US $ 1 bilhão na produção da SAF (Fuel Renovável para Aviação) através do Envision Group e na criação de um Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) em parceria entre a tecnologia Windey e Senai-Cimatec na área de energia renovável.
“O presidente serviu separadamente várias empresas que investirão no Brasil, parceria com instituições brasileiras, estabelecerão centros de pesquisa e gerarão o desenvolvimento de tecnologia na área de energia”, disse o ministro Rui Costa (Câmara Civil), no final das reuniões.
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“Concluímos uma audiência com um anúncio de investimento de US $ 1 bilhão para a produção de SAF da cana -de -açúcar no Brasil. O Brasil se tornará um dos maiores produtores de combustível de aviação verde”. O SAF é uma alternativa ao combustível aeronáutico de origem fóssil, produzido a partir de matérias -primas e processos que atendem aos padrões de sustentabilidade.
“Assinamos um centro de P&D aqui com Senai Cimatec na área de energia renovável”, continuou o ministro. “Todas essas sinergias buscam parcerias na área de desenvolvimento tecnológico, incluindo formação de talentos e instalação de centros de pesquisa e produção no Brasil”.
Entre os acordos estão as iniciativas cruciais que envolvem energia renovável, energia eólica, projetos solares, híbridos e armazenamento no território brasileiro. “O Brasil é um dos países que investiu mais solar e solar, mas hoje falta para armazenar essa energia”.
Para o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, “o presidente veio à China para fortalecer mais uma vez esse relacionamento bilateral tão fundamental para o desenvolvimento e a convergência de ambos os países”. Ele também revelou que outros investimentos devem ser anunciados durante esta visita de estado.
Audiências
Na primeira audiência, o presidente Lula recebeu o presidente do GAC Automotive Group, Feng Xingya. Então Lula se encontrou com o presidente do presidente do Windey Energy Technology Group, Chen Qi. A empresa lidera a pesquisa, projeto, fabricação e manutenção de grandes turbinas eólicas na China.
A terceira audiência foi concedida a Cheng Fubo, CEO da Norinco (China North Industries Corporation). A empresa de propriedade do Estado chinês opera na indústria de defesa, bem como projetos de infraestrutura, como construção de rodovias, ferrovias, usinas hidrelétricas e estações de tratamento de água.
Finalmente, o Presidente Lula recebeu o CEO do Envision Group, Law Zhang. Sediada em Xangai, a empresa opera em soluções de energia inteligente e em setores como energia eólica, armazenamento de energia e, especialmente, no desenvolvimento da SAF, uma das prioridades da nova agenda de transição energética brasileira, incluída na lei de combustível do futuro.
Além de Lula, Rui Costa e Alexandre Silveira, participaram das reuniões, do lado brasileiro, os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Frederico de Siqueira Filho (Communications), como o APEXROURMO FELIMENTRO EMPRESHOMENTRO DOS APEXROS, MARCOS BERRARRA ABBATOT, GALVÃO, APEXRO DA APEXRO, MARCOS BERRARRA, GALVÃO, APEXRO, APEXROMRO DA CHINA, BERRAIRRA, GRAIRRA, GALVÃO, Rodrigues. Já do lado chinês, as reuniões foram acompanhadas por vários executivos das quatro empresas.
As audiências também resultaram na assinatura de um memorando de entendimento sobre o sistema de gestão e segurança pública para cidades inteligentes entre telefras e Norinco Brasil.
Maior parceiro comercial
Desde 2009, a China é o maior parceiro comercial do Brasil. Desde 2004, quando o Presidente Lula visitou a China pela primeira vez, o comércio bilateral cresceu mais de 17 vezes e atingiu um recorde de US $ 157,5 bilhões, com exportações brasileiras de US $ 104,3 bilhões, importações de US $ 53,1 bilhões e excedentes para o Brasil de US $ 51,14 bilhões.
As exportações brasileiras para a China foram maiores que a soma das vendas do país para os Estados Unidos (US $ 36,9 bilhões) e a União Europeia (US $ 46,3 bilhões).
US $ 38,8 bilhões no trimestre
Entre janeiro e março de 2025, o comércio entre países foi de cerca de US $ 38,8 bilhões. No período, o Brasil exportou US $ 19,8 bilhões e importou US $ 19 bilhões. Entre os principais produtos exportados pelo Brasil estão os óleos brutos de petróleo, soja e ferro e minério concentrado. O Brasil, por sua vez, importa principalmente embarcações, equipamentos de telecomunicações, máquinas e aparelhos elétricos, válvulas e tubos térmicos (válvulas).
Comércio Agrícola – Ambos os governos mantiveram contatos para expandir e diversificar a agenda comercial agrícola. Em março deste ano, as autoridades sanitárias chinesas anunciaram a qualificação de 38 novos refrigeradores de exportação brasileira, o maior número de plantas autorizadas ao mesmo tempo na história: 24 plantas produtoras de carne, oito aves de aves e um estabelecimento de carne termoprocessada, mais cinco maneiras (uma carne, três de frango e um de porcos). Antes dessa onda de autorizações, o Brasil tinha 106 plantas possibilitadas à China: 47 pássaros, 41 bovinos, 17 e 1 asinina. A China era o destino de mais de um terço de toda a exportação de agro brasileiro (36,2%) em 2024.
Investimento – A China está entre as principais fontes de investimento direto estrangeiro no Brasil. Os investimentos nos setores de eletricidade e extração de petróleo, bem como transporte, telecomunicações, serviços financeiros e indústria, incluem investimentos. Desde 2003, de acordo com o Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), o Brasil era o principal destino de investimentos chineses na América Latina (39% do total). O CEBC estima que, entre 2007 e 2023, os investimentos chineses no Brasil atingiram US $ 73,3 bilhões, resultado de 264 projetos nas cinco regiões do país. Do total de investimentos chineses no Brasil destinados à indústria, eles se destacam principalmente os automotivos, eletro-eletrônicos e máquinas e equipamentos. Os 93 projetos de tecnologia industrial e da informação são 36% do número total de desenvolvimentos chineses no Brasil.
Amplo relacionamento – A relação entre as duas nações vai além da esfera bilateral. O Brasil e a China mantiveram o diálogo em mecanismos como BRICS, G20, OMC e BASIC (Articulação entre Brasil, África do Sul, Índia e China no meio ambiente).
Nesse sentido, a visita de Lula permitirá que o presidente brasileiro e o presidente chinês, Xi Jinping, com quem Lula é na terça-feira (13/5), explorar sinergias entre suas políticas de desenvolvimento e programas de investimento e coordenação estreita em tópicos regionais e multilaterais-incluindo o G2s, o BRICS e as conferências da Convenção das Nações Unidas sobre Clima sobre Clima sobre Clima sobre Clima sobre Clima sobre Clima sobre Clima sobre Clima sobre Clima sobre Clima sobre o Climate sobre o Climate sobre Clima sobre Clima sobre o Climate sobre o Climate sobre o Climate (o Cop). (PA), em novembro.
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