O IBovespa B3 terminou nesta segunda -feira (15) na ascensão de 0,9%para o 143.546.58 pontosacumulando apreciação após uma semana marcada pela volatilidade. Apesar do bom desempenho, o índice terminou abaixo do registro intraordinário alcançado anteriormente, quando 144.193,58 pontosSeu maior nível histórico.
O movimento reflete a combinação de expectativas em torno do Federal Reserve (Fed, Banco Central dos EUA) e as incertezas políticas geradas pela condenação do ex -presidente JAIR BOLSONARO para o Tribunal Federal Supremo (STF).
Entre os destaques da sessão de negociação, ações relacionadas ao consumo e educação avançaram, no caso de Cogna (cogn3)aquela rosa 4,45%e AMBEV (ABEV3)na alta de 0,40%. No setor aéreo, Azul (azul4) teve apreciação expressiva de 7,09%enquanto Gol (Goll54) retido 1,03%. Já Banco do Brasil (BBAS3) queda registrada de 1,97%refletindo a cautela diante do ambiente político e fiscal.
A sessão comercial foi acompanhada por uma forte repercussão internacional. As autoridades dos Estados Unidos mais uma vez criticaram a convicção de Bolsonaro com o Secretário de Estado, Marco RubioReiterando na segunda -feira que Washington prepara uma resposta para o que ele chamou de “Hunt Witch Hunt”.
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O presidente dos EUA Donald Trump Ele reforçou as ameaças de sanções comerciais, aumentando a tensão entre os dois países. Em resposta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Ele afirmou que o Brasil não ficará intimidado e que o governo está preparado para adotar medidas de defesa institucional se houver retaliação.
Apesar do cenário político conturbado, os analistas apontam que o desempenho positivo da bolsa encontra apoio no ambiente externo. O mercado espera que o anúncio seja cortado 0,25 ponto percentual na taxa de juros dos EUA na reunião do Alimentadoprogramado para quarta -feira (17).
A expectativa do início do ciclo de flexibilidade monetária no país levou o apetite global por risco, favorecendo mercados emergentes como o Brasil.
Retiros em dólares e fecha no nível mais baixo desde junho de 2024
O dólar à vista Fechado no dia 0,64%citado a R $ 5.3208no nível mais baixo em cerca de 15 mesesApós a melhoria no ambiente externo e a apreciação de moedas emergentes. Antes, a fronteira veio jogar R $ 5,31 No mínimo intradia, impulsionado pela expectativa de corte de interesse pelo Fed.
No cenário interno, os investidores reverberaram o Boletim de focoque trouxe baixas revisões para a inflação em 2025 e a disseminação de IBC-BR de julhoque mostrou retração de 0,53% Na comparação mensal, reforçando sinais de desaceleração na economia brasileira.
No entanto, a percepção é que os riscos permanecem mais políticos do que econômicos, dada a repercussão da condenação de Bolsonaro e a possibilidade de sanções dos EUA.
Na sexta -feira (12), o dólar já havia recuado 0,71%a R $ 5.3541, acumulando baixa de mais de 1% na semana. No mercado futuro, o contrato para outubro também segue a tendência do outono, reforçando a trajetória de avaliar o real contra a moeda dos EUA em setembro e o ano.
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