O governo federal reafirmou na quarta -feira (24) o compromisso com o 2025 Objetivo fiscaldepois Tribunal Federal de Auditores (TCU) apontar que a projeção atual seria “Incompatível” com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Em Nota conjuntaos ministérios de Fazenda e de Planejamento disse que não houve notificação oficial da decisão e enfatizou que a regra em vigor define o objetivo em bandae não em um ponto fixo. Nesse modelo, o não conformidade ocorre apenas se o resultado primário estiver abaixo do limite inferior da banda.
A nota também lembra que o Congresso rejeitado em 2024a proposta de mudança constitucional apresentada pelo executivo no PEC 45que procurou precisamente dar maior flexibilidade à execução do orçamento para reforçar o cumprimento dos objetivos fiscais. “O governo federal reafirma seu compromisso de conduzir a política fiscal com base no serviço da meta de resultado principal”, diz o comunicado.
O governo também apontou que, nos últimos anos, medidas importantes de sustentabilidade das contas públicas foram aprovadas, como o Lei complementar 200/2023quem criou o Regime tributário sustentávela intensificação de Gerenciamento de receita e recuperaçãoe o Revisão e qualificação de despesas. Como exemplo, citou o resultado principal de 2024que fechou R $ 11 bilhões déficit – mais perto do centro da meta do que o limite inferior permitido pelo LDO, R $ 28,8 bilhões negativos.
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Haddad: o objetivo central segue a referência
O ministro das Finanças, Fernando HaddadReforçado no Congresso de que a orientação da equipe econômica é perseguir o objetivo central definido pelo Legislativo. “Nosso objetivo é alcançar o objetivo central. No ano passado, seguimos a regra e a abordamos, sem recorrer ao limite inferior ou superior”, disse ele.
Ele reconheceu divergências dentro da própria TCU, mas disse que a posição do governo está em sintonia com o que foi definido pelo Congresso: “Estamos alinhados com o que foi aprovado pelo Legislativo. Tentamos incluir, no ano passado, uma regra que foi flexível à execução do orçamento, mas a proposta foi rejeitada. Portanto, seguimos exatamente o que foi estabelecido pelo Parlamento”.
O alerta do TCU
No relatório do 2º trimestre, o TCU apontou que a meta estabelecida no LDO 2025 – resultado primário de R $ 0com tolerância de ± 0,25% do PIB – já seria ameaçado. A projeção oficial indicou déficit de R $ 97 bilhões E mesmo com ajustes, o número cairia para R $ 51,7 bilhõesacima do limite de tolerância.
Para os auditores, a situação exigiria uma contingência adicional de despesas para garantir a conformidade com a meta fiscal.
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