A mediana do relatório de foco para o IPCA de 2025 caiu na segunda semana consecutiva, de 5,66% para 5,65%. Agora está 1,15 ponto percentual acima do teto alvo de 4,50%. Um mês antes, também foi de 5,65%. Considerando apenas as 98 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana passou de 5,68% para 5,66%. Os dados foram divulgados na segunda -feira (24).
A projeção para o IPCA de 2026 aumentou de 4,48% para 4,50%, já colada ao teto alvo. Um mês antes, foram 4,40%. Considerando apenas as 94 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, permaneceu em 4,50%.
Na quarta -feira passada (19), o Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM) aumentou a taxa selera em 1 ponto percentual, de 13,25% para 14,25%, e disse que previa uma nova alta magnitude em maio seguinte. O conselho afirmou que o cenário para a convergência da inflação na meta permanece “adverso”.
A mediana do foco para a inflação de 2027 permaneceu em 4,0% na quinta semana consecutiva. A projeção para o IPCA de 2028 estabilizou em 3,78%. Um mês antes, eram 3,79%.
Selico
A mediana do relatório de foco para Selic no final de 2025 permaneceu em 15,0% na 11ª semana consecutiva. A estimativa sugere que os juros terão que avançar 0,75 ponto percentual após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que aumentou 13,25% para 14,25% na última quarta -feira (e sinalizou um novo aumento de magnitude menor em maio.
Considerando apenas as 82 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, mais sensíveis às notícias, a estimativa intermediária para a taxa de juros básica no final de 2025 permaneceu em 15,0%.
Com isso, o mercado espera que o Selic avançando para o nível mais alto desde maio de 2006, no primeiro governo Lula, quando o copom reduz a taxa de 15,25% para 14,75%. Naquela época, o interesse estava caindo depois que atingiram 19,75% em maio de 2005, um dos maiores níveis do século XXI.
A mediana para Selic no final de 2026 foi estável em 12,50% na oitava semana consecutiva. Levando em consideração apenas as 78 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, também permaneceu em 12,50%.
A estimativa intermediária para o final de 2027 continuou em 10,50% na sexta semana consecutiva. A mediana para Selic no final de 2028 permaneceu em 10,0% na 13ª semana consecutiva.
PIB
A mediana do relatório de foco para o crescimento do produto interno bruto brasileiro (PIB) até 2025 caiu pela segunda semana consecutiva, de 1,99% para 1,98%. Um mês antes, foram 2,01%. Mas, levando em consideração apenas as 71 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis – mais sensíveis às notícias – passou de 1,98% para 2,0%.
O PIB brasileiro cresceu 0,2% no quarto trimestre do ano passado – abaixo das projeções de transmissão mediana de 0,4%. No 2024 acumulado, a economia aumentou 3,4%. A carga estatística para 2025 é positiva em 0,8%.
A estimativa intermediária do Focus para o crescimento da economia brasileira até 2026 permaneceu em 1,60%. Um mês antes, foi 1,70%. Considerando apenas as 57 projeções atualizadas nos últimos cinco dias úteis, ele subiu de 1,56% para 1,64%.
A mediana para o crescimento do PIB de 2027 caiu de 2,0% para 1,99%. Um mês antes, foram 2,0%. A estimativa intermediária para 2028 foi estável em 2,0% na 54ª semana consecutiva.
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