O Índice de Trust do Empreendedor de Comércio (ICEC) registrou em julho seu quarto mensal mensal mensal, para 106,7 pontos – que aponta para a satisfação – mas segue abaixo de 2024 (110,2 há um ano). A pontuação passa de 0 a 200. Para a Confederação Nacional de Comércio de Mensagens, Serviços e Turismo (CNC), a entidade responsável pela pesquisa: “O varejo brasileiro retomou parte do otimismo perdido no início deste ano”. No mês, a descarga do ICEC foi de 0,6% – em comparação com julho de 2024, uma queda de 3,2%. Já a intenção de investir em ambas as comparações.
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Dos três componentes do indicador, a pontuação mais baixa foram as condições atuais, que incluem economia, setor e empresa: 80,7, no campo pessimista. Mesmo assim, houve um aumento de 1,5% no mês – e uma queda anual de 6,1%. As expectativas foram de 134,9 pontos (-0,1% no mês e -4,1% em comparação com 2024). E o que mede as intenções de investimento foi de 104,7 pontos, um aumento de 0,7% nos dois casos.
Cada subsidiária apresentou resultados diferentes de acordo com a situação. No caso das condições atuais, permaneceu no campo pessimista em relação à economia (62,3 pontos, com queda anual de 12,5%) e o setor (79.1) e ligeiramente otimista no caso de empresas (100,7). As expectativas estão no campo positivo nos três casos (119,1 para a economia, 136,7 para o setor e 148,8 com empresas), mas também com retrações anuais. As intenções de investimento mostram otimismo em relação à contratação de funcionários (121,9 pontos) e são negativas nos negócios (99,2) e nas ações (92,9).
“A recuperação gradual da confiança do empresário reflete um esforço do setor para se adaptar às incertezas do ambiente econômico”, disse o presidente do sistema CNC-SESAC, José Roberto Tadros. “É essencial que o país avança na estruturação de reformas e medidas que promovem certeza e previsibilidade legais, para que o setor produtivo possa planejar melhor”. De acordo com o economista João Marcelo Costa, a maior disposição de investir – identificada na pesquisa do CNC – “está ligada a um cenário mais quente do consumidor, com os consumidores com maior probabilidade de comprar, que anima empreendedores a reforçar sua equipe e expandir seus negócios”.
Embora todos os setores de atividade continuem no campo positivo, os dados mostram uma diminuição na confiança na comparação anual. A pontuação mais baixa é do segmento que inclui supermercados, farmácias e lojas domésticas (bens não duráveis): 104 (-3,4% anual). E o maior, eletrônico, móveis, decoração, cinema/foto/som, material de construção e veículos (bens duráveis), com 113,1. Mas é também o segmento com a queda mais alta (-4,6%) em comparação com 2024. O segmento de roupas, sapatos, tecidos e acessórios marca 105,9 pontos (-1,2%). A pesquisa mostra o pessimismo em relação às condições atuais e otimismo em relação às expectativas, independentemente do setor. Segundo a CNC, a pesquisa possui uma amostra de cerca de 6.000 empresas de todas as capitais.
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