O perfil entre os consumidores que fazem as compras mais on -line no estado de São Paulo mostra o equilíbrio entre homens e mulheres, uma predominância em faixas etárias de até 60 anos e a maioria das pessoas com ensino superior e renda acima de dez salários mínimos.
Neste último item, por exemplo, 88% usam o comércio eletrônico, enquanto no intervalo até o mínimo esse hábito cai para 34%. O hábito de comprar pela Internet é semelhante entre as cidades de até 20 mil habitantes (68%) e municípios com mais de 500 mil (69%), o que pode indicar maior suprimento de produtos disponíveis na Internet do que no comércio local.
“Esse cenário também pode refletir a expansão na rede de logística de mercados, que fornece diminuição na entrega e agilidade na entrega”, disse a Fundação Seade, responsável por Pesquise Seade Sp ticque analisa hábitos de consumo no estado. A entidade está ligada ao Secretariado de Finanças e Planejamento.
A pesquisa mostra que 67% dos entrevistados fizeram compras nos últimos 12 meses, uma porcentagem idêntica a 2024. “Reforçando a tendência da sociedade digital, esse número foi estável nos últimos três anos pesquisado, sugerindo a consolidação do comércio eletrônico no estado”, disse Seade.
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O índice chega a 68% no capital, aumenta para 70% na região metropolitana (exceto o capital) e é um pouco menor no interior (64%). Exceda 70%nos 18-29 anos (74%), 30 a 44 anos (77%) e 45 a 59 anos (75%). Cai em 37% no grupo por mais de 60 anos. É 61% entre os consumidores com ensino médio e 83% entre os que têm um diploma universitário. É um pouco maior entre os homens (68%, em comparação com 65% do público feminino).
Entre os 33% que não fazem compras pela Internet ou por aplicativo, 45% responderam: “Não consigo lidar com isso”. Segundo a pesquisa, esse percentual “aumenta entre pessoas com mais de 60 anos (que geralmente são refratárias aos procedimentos digitais), entre aqueles que estudaram até o ensino fundamental e também os consumidores em famílias com menor renda e mulheres”. Outros 22% disseram que consideravam o sistema inseguro. E 15% disseram que não tinham conexão com a Internet – 11% na região metropolitana e 18% no interior.
Entre os itens consumidos, produtos eletrônicos e aparelhos aparecem entre os mais consumidos, atingindo 86% dos entrevistados, 37% regularmente e 49% eventualmente. A predominância é de homens mais jovens e mais instruídos, com maior renda familiar.
Nos 30 a 44 anos, por exemplo, a escolha atinge 92%. Com o ensino superior, a 91%. Pouco mais da metade (54%) geralmente compra cursos pela Internet: 19% “sempre” e 35% “às vezes”. Os produtos ligados ao turismo (passagens aéreas, pacotes de viagens, aluguel de veículos ou aluguel imobiliário) são escolhidas em 59%, um índice que sobe para 69% no município de São Paulo. A opção para supermercados, por outro lado, é de 30%.
De acordo com a pesquisa, a falta de hábito desse tipo de compra pode estar associada “à preferência por visitas de face aface aos estabelecimentos, permitindo a pesquisa de acordo com os parâmetros pessoais”.
O apelo promocional de pontos físicos também é citado como um fator determinante para a compra física de alimentos. Na análise regional, as compras na Internet estão mais frequentemente no capital (37%) do que na região metropolitana (32%) ou no interior (26%). De acordo com a Fundação Seade, 6.746 pessoas foram entrevistadas, com mais de 18 anos, de 9 de janeiro a 19 de março.
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