No meio da crise de contaminação por metanol, que já causou seis mortes – uma delas já provou ser um consumo adulterado de álcool – o FIESP divulgou um fato alarmante sobre a falsificação de bebidas e alimentos apenas em São Paulo. De acordo com Anuário do Mercado Ilícito 2025Essas operações ilegais se moveram R $ 662,27 milhões Somente no ano passado, uma perda que pode aumentar com a perspectiva de perdas no setor de bebidas, que já é superior a 12%.
Em São Paulo, além da morte já comprovada pela ingestão adulterada de álcool, outros cinco permanecem em cálculo. 59 casos de intoxicação foram notificados pela substância e, em 12, houve confirmação da presença de metanol no sangue da pessoa contaminada. Quarenta casos de oito ainda estão sob investigação.
Episódios recentes de envenenamento por metanol após álcool adulterado em São Paulo tiveram efeitos além da saúde pública. Os proprietários de bares relatam redução de consumo, Cancelamentos de reserva e maior Desconfiança dos clientes em relação à origem das bebidas.
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Impacto no setor
A Associação de Bares e Baladas de São Paulo (pressa) relatou que pretende conduzir pesquisas para escalar os impactos econômicos da crise. Preliminarmente, os relatórios de empreendedores apontam para retração no movimento, cancelamento de reserva e maior pressão dos consumidores por garantias de qualidade.
Gabriel Fullen, parceiro de EXÍLIA BAREm São Paulo, isso contribui para esta lista para Redução de bebidas alcoólicas e o aumento dos custos operacionais com a contratação de novas frentes para auditorias internas. Mas ressalta que o momento reforça a apreciação de produtos com origem comprovada.
Diante da preocupação dos clientes, A estratégia dos bares era reiterar o compromisso com as ações de conformidade sanitária por meio de redes sociais. “Fizemos um post no Instagram apenas para tranquilizar os clientes em relação à segurança e origem das bebidas”, comenta Marcelo Malanoni, criador e parceiro da Hideout faleasyem Santos.
Bares como Koy88Assim, Barra de guardaAssim, Baretto-Fasano e Carruagem Eles também recorreram às redes para fornecer esclarecimentos na tentativa de tranquilizar os clientes.
Nó A barra de socoEm São Paulo, o parceiro Naomi Miyazaki reconhece a apreensão do público: “Também temos medo de onde nós, nossa família e amigos bebemos”. Para Ricardo Miyazaki, também um parceiro da casa, a insegurança causada por esses casos de metanol prejudica não apenas os bares, mas também os restaurantes e, é claro, a sociedade como um todo. “Acredito que isso afeta a todos. Um pouco mais, um pouco menos”, diz ele.

Juliana Primon
Entidades reforçam um aviso à saúde pública e perdas econômicas
Abrase (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) Classificou casos de intoxicação por bebidas adulteradas como “um sério alerta de saúde pública”. A entidade aponta que Bares e restaurantes também são vítimas de adulteraçãoenquanto enfrentam danos à desconfiança dos consumidores.
Na mesma linha, a ABCF (Associação Brasileira para Combatar Fallows) divulgou o saldo que estima perdas de R $ 88 bilhões apenas no setor de bebidas no Brasil devido a falsificação, contrabando e pirataria, incluindo R $ 29 bilhões em evasão por impostos.
Os pontos da entidade O desempenho do crime organizado como um fator agravante e relaciona o recente aumento nos casos de envenenamento com possíveis revendedores clandestinos de metanoloriginalmente importado para adulteração de combustível.
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