A Polícia Civil de São Paulo prendeu os irmãos Álvaro Jabur Maluf Júnior e Paulo Jabur Maluf, proprietários da rede masculina de Camsuaria Colombo, durante a operação fractal, acionada na quinta -feira (21), que investiga um esquema milionário de fraude e fraudes do patrimônio do patrimônio.
Também estão investigados Bruno Gomes de Souza, representante legal da BS Capital, e Maurício Miwa, um funcionário da mesma empresa. Até o final da manhã, um dos empreendedores havia sido preso. Dois outros alvos ainda eram procurados.
Esquema de fraude bancária
Segundo a polícia civil, o grupo criminal é composto por pelo menos sete pessoas. As investigações começaram depois de denunciar uma instituição financeira que detectou a criação de créditos não existentes, explorando uma vulnerabilidade tecnológica no sistema bancário.
Os valores foram movidos de maneira pulverizada entre várias contas, com o objetivo de impedir o rastreamento. Parte do dinheiro teria sido usado para ocultar ativos e valores durante um processo de recuperação judicial de um grande grupo de negócios, em detrimento dos credores.
Mandados de prisão e pesquisa
Além de prisões temporárias, o tribunal autorizou 12 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Avaré, Birigui e Brasília. As medidas metas de alvo endereços vinculados a investigados e empresas envolvidas.
19 Policiais civis da Divisão de Crimes Cibernéticos do Departamento de Investigações Criminais (EMIC), com o apoio de unidades locais, participaram da operação. Dez veículos foram mobilizados para cumprir as ordens judiciais.

Impactos e defesa
A operação ocorre em meio ao processo de recuperação judicial da camisa de Colombo. A polícia aponta que a ocultação de ativos teve como objetivo evitar pagar dívidas e compromissos com os credores.
Em um comunicado, o Departamento de Segurança Pública de São Paulo declarou que o grupo explorou uma vulnerabilidade para criar créditos inexistentes e mover os valores em várias contas. “Uma parte significativa dos fundos teria sido centrada em uma única empresa. A investigação, que começou em dezembro após a denúncia de uma instituição financeira, ressalta que o esquema também se destinava a ocultar a equidade em meio a um processo de recuperação judicial, causando danos aos credores e o sistema financeiro nacional. Além das principais metas, outras pessoas que seriam beneficiadas dos transferências também são investigadas”.
O relatório está tentando entrar em contato com as defesas dos empresários e outros investigados.
Notícias em atualização.
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