Em uma publicação nos EUA, o presidente dos EUA, Donald Trump, comemorou seis meses a partir de seu segundo mandato, afirmando que o período foi “um dos mais importantes de qualquer presidente”.
Segundo ele, os EUA passaram de um país “morto” por um ano para a nação “mais quente e respeitada do mundo”.
No texto, Trump mencionou o fim de “inúmeras guerras” entre países que, segundo ele, não tinham conexão direta com os EUA além do comércio e da amizade. “Seis meses não é muito tempo para reviver completamente um país grande”, escreveu ele.
A publicação ocorre em um momento marcado por decisões relevantes sobre a política estrangeira e comercial dos EUA, com impactos diretos em parceiros estratégicos e dinâmica comercial global.
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Desde sua inauguração, Trump adotou uma posição agressiva sobre o comércio internacional. Impui taxas de 50% aos produtos brasileiros, pois deve entrar em vigor em 1º de agosto e afeta diretamente as exportações do agronegócio nacional. Outros países também foram atingidos por barreiras semelhantes, incluindo México, Índia, China e União Europeia.
A guerra comercial com a China foi um marco de tensão no início de seu mandato, gerando um cenário de tarifas e retaliação que ainda influenciam as relações comerciais atuais.
Na geopolítica, o governo de Trump expandiu a tensão com o Irã. Em junho, os Estados Unidos anunciaram um novo pacote de sanções e um bloqueio parcial ao petróleo iraniano em resposta a movimentos militares na região do Estreito de Ormuz.
Apesar de mencionar o “fim das guerras”, o governo americano reforçou sua presença militar no Oriente Médio e aumentou o tom nos discursos contra Teerã.
Internamente, Trump conseguiu aprovar no Congresso dos EUA um dos projetos mais ambiciosos de seu segundo mandato: a lei de incentivos da indústria dos EUA.
O texto, apoiado pela base republicana, prevê subsídios para empresas que retornam sua produção ao território dos EUA, com foco na rendustrialização e incentivo ao emprego doméstico. A iniciativa foi criticada pelos aliados da União Europeia, que vêem o protecionismo e o risco de retaliação.
O presidente também foi pressionado após a reabertura de investigações relacionadas ao caso Jeffrey Epstein, um bilionário acusado de tráfico sexual de menores. Documentos divulgados em abril e relatados por CNBC e por Times Brasil – CNBC licenciado exclusivo Eles citaram novos nomes e revelaram detalhes das reuniões sobre propriedades privadas nos EUA.
Embora Trump negue qualquer envolvimento direto, sua antiga proximidade com Epstein retornou ao centro do debate político.
Mesmo sob críticas, Trump procurou consolidar sua base política com discursos que celebram a recuperação econômica, impulsionados por indicadores de crescimento no setor de tecnologia e pela valorização do dólar contra moedas emergentes.
Com os olhos focados nas eleições legislativas de 2026, o presidente aposta na narrativa nacional de reconstrução como um motor de sua popularidade.
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