A temporada de resultados sempre parece vir com frequência alarmante. As redações enfrentam cada trimestre com nervosismo, mas neste verão eles se sentem especialmente intensificados.
Registros de mercado recentes nos EUA e na Europa, adicionados a um ambiente econômico imprevisível, pintam um cenário complicado para o segundo tempo.
Tudo começa na terça -feira (15), com os gigantes do setor bancário americano, enquanto os holofotes giram da Casa Branca para Wall Street. Mas as políticas do presidente dos EUA, Donald TrumpEles continuam a ter grande influência. O Goldman Sachs prevê que, neste trimestre, os resultados das empresas americanas já estão começando a refletir os impactos das tarifas.
Leia também:
Siga a cobertura real da guerra comercial
Veja os principais produtos afetados pelas tarifas de Trump em cada país
Os economistas dos bancos de investimento observam “mensagens conflitantes em relação às margens de lucro”, pois as empresas anunciaram apenas o aumento dos preços modestos, apesar dos custos crescentes associados a tarifas mais altas.
O crescimento do lucro por ação também deve ser pressionado. Goldman ressalta que “a estimativa consensual entre os analistas prevê uma desaceleração no crescimento do lucro por ação do S&P 500 a 4% das empresas neste trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado – em comparação com os 12% registrados no primeiro trimestre”.
Com os bancos dominando na próxima semana – JPMorgan, Citi, Goldman Sachs, Morgan Stanley e Bank of America lançarão seus resultados em apenas dois dias – talvez a Europa trará algum alívio.
Como Jenni Reid disse de CNBCOs bancos europeus registram o melhor primeiro tempo desde 1997. Os ganhos foram impulsionados pelos fortes resultados das áreas de banco de investimento, algo que os concorrentes americanos também devem aproveitar, bem como as altas das duas bolsas de estudo, impulsionadas por especulações e fusões e aquisições de concreto.
G20 Rum South
Como alguém que cresceu na Cidade do Cabo, vendo as reuniões do G20 deste ano ocorrerão na África do Sul, sinto falta do Sun do Hemisfério Sul.
A reunião da próxima semana em Durban, incluindo ministros financeiros e presidentes de bancos centrais, ocorre em um momento delicado para o país.
Uma reunião de salão oval em maio entre o presidente sul -africano Cyril Ramaphosa e Trump teve um resultado desastroso. Na época, Trump, acompanhado por seu braço direito da África do Sul, Elon Musk, fez falsas alegações sobre um “genocídio branco”.
As tensões parecem não ter diminuído.
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, decidiu não participar da reunião e, segundo a Reuters, irá ao Japão. A África do Sul também tem sido alvo de uma nova tarifa de 30% – sendo o único país da África Sub -areia a ser incluído na última rodada de medições.
O cenário não é encorajador para a reunião dos líderes do G20, programada para 22 e 23 de novembro, na província de Gauteng. Ainda não se sabe se Trump participará.
Em maio, nem mesmo os grandes nomes do golfe sul-africano que viajaram com Ramaphosa para os gerenciados pela Casa Branca para ganhar o presidente. Mas talvez o apelo de alguns dos melhores campos de golfe do mundo, combinado com o verão sul -africano, possa suavizar o humor de Trump em comparação com o país ainda este ano.
__
Onde assistir o maior canal de negócios do mundo no Brasil:
Canal 562 CLAROTV+ | Canal 562 céu | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadores regionais
Sinal aberto da TV: canal parabólico 562
Online: www.timesbrasil.com.br | YouTube
Canais rápidos: Samsung TV Plus, Canais LG, Canais TCL, Plutão TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos streamings
Este conteúdo foi fornecido por CNBC International e a responsabilidade exclusiva pela tradução portuguesa é do Times Brasil.