O material genético inimaginável perdido da raça considerou “a raça nacional”. Haras em 5 estados do país lamentam mortes e danos multimilionários. Descubra o que a investigação diz
Cavalos sagrados no hash de alto desempenho em cinco estados do país estão sendo investigados. Até o momento, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) registrou a perda de 222 animais – um deles até cerca de US $ 20 milhões. É o cavalo quântico, considerado uma das grandes promessas da raça Mangalarga Marchador, criada em Haras Nova Alcateia, em Atalaia (AL).
Exclusivo: “Um dos melhores cavalos do Brasil”
Em uma entrevista exclusiva com Times Brasil – CNBC exclusivo licenciadoO administrador da Haras Nova Alcateia, Paulo Henrique Lôbo, muito abalado, atribuiu a morte à ingestão da ração supostamente contaminada, que começou a ser usada no início deste ano. Os animais foram alimentados com alimentação produzida pela empresa nutratta.
Mais Animas não resistiu
Ao todo, segundo ele, de quase 200 animais, 65 foram atingidos. “Uma das éguas, Tayla, foi avaliada em mais de US $ 10 milhões, além dos lucros perdidos”, disse o administrador, lamentando que as perdas vão além do financeiro.
“É principalmente emocional. É de um trabalho de 50 anos que está na terceira geração com meu filho que foi quebrado. É de um material genético inimaginável que foi perdido da raça considerada ‘a raça nacional'”, disse ele.
Em uma entrevista ao relatório, o conselho jurídico que acompanha as mortes em Nova Alcateia informou que Haras contratou três empresas para validar a lesão. No entanto, o que já se sabe é que praticamente duas colheitas foram perdidas com as mortes.
O novo pacote também apontou que, até agora, não entrou com uma ação contra a nutratta nutrição animal, fabricante da alimentação, pois ainda depende da coleta de dados e da manifestação da empresa.
Se sim, luz do sol
Outras mortes de potência atribuídas ao consumo de ração possivelmente contaminadas também foram identificadas no Haras de Sol, localizado na área rural de Guarulhos, região metropolitana de São Paulo.
O proprietário da propriedade, Marcos Barbosa, conversou com o Times Brasil – CNBC exclusivo licenciadoe disse que dos 30 animais residem no local que ingeriu a ração da linha Cavalo foraggeDe Nutratta, 10 morreram e 11 outros estão em tratamento. Os 9 restantes se recuperaram e estão fora de perigo. Lá, a perda excede R $ 700 mil.
Segundo Barbosa, o cavalo menos valioso é avaliado em cerca de US $ 50.000, enquanto o mais caro é de US $ 250.000. Ele afirmou que a Nutratta ofereceu apoio e que, por enquanto, não virá com nenhuma ação judicial.
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O ministério detalha a investigação sobre mortes relacionadas à alimentação
De acordo com os dados coletados pelo MAPA, 222 mortes de cavalos atribuídas ao consumo de ração foram contabilizadas nos estados de São Paulo (83), Rio de Janeiro (69), Alagoas (65), Goiás (4) e Minas Gerais (1).
There are 195 other notifications of suspicious cases being investigated, including 40 in southwest Bahia, 70 in Goiânia, 34 in Jarinu (SP), 10 in Santo Antônio do Pinhal (SP), 18 in Uberlândia (MG), 8 in Guaranésia (MG), 8 in Jequeri (MG) and 7 in Mariana (MG).
A primeira queixa ocorreu em 26 de maio. Desde então, a inspeção agrícola federal conduz investigações em lugares onde foram relatados casos de doença ou morte de animais, com o objetivo de determinar possíveis causas.
Até o momento, os casos apresentaram associação com o consumo de alimentação da empresa mencionada, disse o mapa. Também de acordo com o governo, a investigação de casos é difícil devido à falta de comunicação formal através do ombudsman, que é o canal oficial para registrar as queixas.
A evolução clínica torna difícil
Outro fator é a natureza dos sintomas apresentados pelos animais, que podem surgir tarde após a interrupção do uso da alimentação. Portanto, não existe um número preciso do total de mortes. A contaminação é marcada por insuficiência hepática, seguida de agravamento repentino.
Além da suspensão da produção, o mapa determinou a suspensão da comercialização de todos os produtos fabricados pela Nutratta Nutrition Animal Ltda. O escopo das restrições foi progressivamente expandido, à medida que novas informações surgiram durante a investigação.
O que o Nututatta diz?
Em 7 de junho, a Nutratta emitiu uma declaração sobre redes sociais afirmando que havia iniciado uma investigação rigorosa dos fatos e estava colaborando com os órgãos de controle. Também de acordo com a empresa, não havia evidências de contaminação ou falha nos produtos destinados ao gado.
Em relação à linha eqüina, a empresa afirmou que a fábrica havia sido proibida pelo Ministério da Agricultura e que todos os requisitos estavam sendo atendidos.
No dia 19, o fabricante publicou uma nova nota, informando que o governo havia determinado a coleção de todos os lotes de potência a partir de novembro de 2024.
“Com mais de uma década de mercado atuando sobre segurança alimentar, a Nutatta está tratando os fatos com extrema seriedade e simpatiza com todos os criadores que foram impactados nesse momento difícil”, disse ele.
Procurada pelo Times Brasil – Licenciado exclusivo da CNBC, a Nutatta relatou “não atualizar no momento”. “Estamos reorganizando nosso processo de cliente e serviço de imprensa”, disse ele.
O relatório também Segue tentando entrar em contato com o advogado de Haras Nova Alcateia Para a atualização do caso.
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