Em meio à crise política desencadeada pelo decreto que aumentou o imposto sobre operações financeiras (IOF), que se tornou uma disputa no Supremo Tribunal (STF) entre o Congresso e o Planalto, presidente da Câmara de Deputados, Hugo Motta (Republicans-PB), disse na quarta-feira que ele exnde a reforma administrativa da reforma administrativa da reforma do nacional por nacional.
O tema encontra resistência no PT e nas festas aliadas à esquerda. Em 2020, o governo do ex -presidente Jair Bolsonaro enviou uma emenda à Constituição (PEC) sobre o assunto. O projeto terminou a estabilidade para a maioria dos servidores no futuro, poupando atuais funcionários públicos. O texto foi arquivado. Ministro da gestão e inovação em serviços públicos, Esther Dweck, defendeu várias vezes uma reforma “contínua”, não apoia um PEC, preservando a estabilidade.
“O artigo (Reforma Administrativa) está sendo estudada por um grupo de trabalho coordenado pelo vice Pedro Paulo, que em breve apresentará uma proposta, que esperamos ver ainda este ano”, disse Motta, ontem na abertura do Fórum XIII de Lisboa, realizada na Faculdade de Lisboa de Lisboa, em Portugal.
Motta disse que a reforma de RH do estado é uma das principais diretrizes da Câmara para os próximos meses e mencionou o Grupo de Trabalho (WG) sobre a reforma administrativa, cujo relator é o vice-vice-Pedro Paulo (PSD-RJ).
“Não posso deixar de registrar aqui o compromisso da Câmara dos Deputados com a agenda de eficiência e sustentabilidade fiscal do estado brasileiro”, disse ele. Ele então defendeu a criação de um “estado moderno e eficiente” no mundo em transformação: “Não podemos continuar a oferecer um serviço público analógico a uma sociedade digital”.
O Grupo de Trabalho de Reforma Administrativa foi instalada em 28 de maio pelo prefeito e tem 45 dias para enviar um relatório. De acordo com o calendário estabelecido, a expectativa é que a entrega de sugestões de reforma ocorra até 14 de julho. Até então, o conselho realizou audiências públicas sobre o assunto.
Em uma entrevista com EstadãoNo segundo semestre de junho, Pedro Paulo afirmou que uma reforma administrativa que não move os superesalares “gerará frustração” (mais informações sobre a p. B2).
Motta disse que vê um momento propício para avançar com a discussão sobre reforma administrativa e defender a necessidade de aprovação da agenda. Ele falou ao lado do ministro do STF, Gilmar Mendes. O evento é organizado pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), em parceria com o Centro de Pesquisa em Direito Público de Lisboa (LPL) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
“Ao trazer esse tema de reforma administrativa e um estado mais eficiente, criando esse grupo de trabalho, é porque sentimos não apenas um daqueles que defendem a responsabilidade fiscal tão famosa a necessidade de um estado mais eficiente, mas sentimos a população que precisa de serviços essenciais que hoje nosso país tem, especialmente nas áreas de saúde, educação e segurança pública”, disse ele.
Novas tecnologias
Motta então afirmou que o estado foi “atrasado” a esse respeito se considerado o salto das tecnologias. “Tratar esse tema para nós é de importância fundamental, porque entendemos que hoje temos o tempo propício para avançar nessa discussão”, disse o prefeito.
Segundo ele, o foco não terá como objetivo buscar o atual funcionário público do ativo “, mas trará a esses servidores a” modernização “e a” eficiência “de sua função. Segundo Motta, a câmara dará um “chute” sobre o assunto.
A informação é do jornal O estado de S. Paulo.
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