Durante o programa de estréia de Criptografia brasilde Times Brasil – CNBC licenciado exclusivoO especialista e CEO da Digitra, Rodrigo Batista, respondeu a dúvidas públicas sobre a segurança das criptomoedas em comparação com os meios de pagamento tradicionais, como dinheiro físico e cartão bancário.
Um deles questionou se as criptomoedas são mais seguras que o cartão ou o dinheiro. “As criptomoedas são muito seguras. Como um investimento também, que é uma pergunta muito comum, elas também são seguras. O que acontece é que, como qualquer tecnologia, você precisa saber como usar”, disse Rodrigo.
Segundo ele, ao usar os pagamentos criptomoedas, você precisa saber como proteger os ativos, assim como é feito com um cartão ou com dinheiro. “Você precisa saber como proteger seu ativo da mesma maneira que protege seu cartão, assim como protege seu cupcake de 50 graus lá.”
Ao lidar com o uso de criptomoedas como investimento, Rodrigo aconselhou os iniciantes a escolher projetos mais consolidados. “Eu recomendo começar com projetos mais conhecidos, como Bitcoin, Ethereum, Solana. E então, quando você se prepara, depois disso, entra em outros projetos mais sofisticados, projetos arriscados”.
Em relação ao armazenamento de criptomoedas, ele destacou a importância de estudar antes de armazenar ativos por conta própria. “Uma coisa que está muito confusa a princípio, que eu não recomendo a ninguém fazê -lo a princípio, é como você mantém essas criptomoedas com você.
Desde o momento em que você está usando criptomoedas para pagar ou investir, recomendo que você estuda muito isso, porque eles trabalham lá de maneira semelhante a uma barra de ouro, apenas digital.
Se você tem uma barra de ouro ou 50 graus, precisará mantê -la com segurança. E aprender como você faz isso no mundo digital é a mesma coisa. Porque se você, por exemplo, perde sua chave privada, que é uma espécie de senha de criptomoeda, dificilmente poderá se recuperar. ”
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O impacto das criptomoedas é semelhante ao início da Internet
Para Rodrigo, o impacto da entrada de empresas tradicionais no setor de moeda digital pode ser comparado ao início da Internet.
“Gosto de dizer que isso é um impacto semelhante ao do início da Internet. Vemos hoje empresas financeiras, geralmente empresas muito grandes, entrando nesse mercado, os governos começando a operar nela. Assim como a Internet mudou nosso relacionamento com as informações e hoje você não pensa mais em criar uma empresa que não tem mais nenhum tipo de internet, a mesma coisa que acontecerá com o seu negócio, com sua vida diária.
Vale lembrar que a taxa de dominância do Bitcoin, que atingiu 62% em fevereiro, indica a concentração de negociações de ativos. “Essa taxa de dominância significa que 62% de todo o movimento financeiro que ocorreu no mundo da criptomoeda ocorreu especificamente com o Bitcoin. Ele assumiu a liderança”, diz Batista.
Ele comparou esse tipo de liderança com outros mercados digitais. “Isso acontece muito com os negócios da Internet. Aconteceu em redes sociais com o Instagram, por exemplo, Tiktok. Aconteceu no mercado de pesquisa com o Google. Portanto, é comum que exista um projeto dominante. E depois há outros projetos que geralmente são usados em usos específicos. Por isso, temos o Ethereum, temos solana, outros projetos de criptografia que compartilham 40% restantes”.
Bitcoin e a tarifa
Rodrigo também destacou o desempenho do Bitcoin no cenário tarifário promovido pelo presidente dos EUA, Donald Trump. “O Bitcoin consolidou. Agora, nesta edição da tarifa de Trump, ele foi um destaque. Ele teve um desempenho muito bom lá, em comparação com as ações, com o mercado financeiro tradicional. E acredito que isso deve continuar lá por um longo tempo”.
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