O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), abordado na segunda-feira (22), em São Paulo, uma série de temas que dominaram a agenda política e econômica em Brasília. Entre eles, a defesa da chamada PEC de armadilhao avanço do projeto de Isenção de imposto de renda (IR)críticas à política fiscal do governo e a discussão sobre gastos públicos e emendas parlamentares.
Motta afirmou que se o tarifas eram mais baixos, “o Brasil estaria voando” e atribuiu parte da descarga de dólar à ausência de uma política de gastos firmes do governo. Ele enfatizou que o Congresso está disposto a discutir despesas, mas que o executivo “não é conhecido por querer cortar”.
As declarações foram feitas durante o Conferência de Macro Daypromovido por BTG Pactual.
“Cortar gastos não é o forte da política do governo. Isso é muito claro. O governo sempre procurou recompor a coleção aumentando os impostos”, disse ele.
O deputado também argumentou que, em algum momento, o país precisará discutir o despesas obrigatóriasem risco de plasmentar a ação do próximo presidente da República, inclusive na eventual reeleição de Lula.
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Isenção da IR na agenda
O prefeito anunciou que o projeto do governo para Isenção de infravermelho até R $ 5.000 Você deve ir a uma votação na próxima semana. Segundo ele, o relator, Arthur Lira (PP-AL)apresentará o texto ao Colégio de Líderes no final desta semana.
“Esta é uma agenda importante, que traz avanços significativos do ponto de vista da justiça tributária a milhões de brasileiros”, disse ele.
Motta acrescentou que as partes poderiam propor alteraçõesmas alertou a necessidade de responsabilidade com o Contas públicas.
Negociações sobre IOF
O deputado também comentou a medida provisória que busca uma alternativa ao aumento de Iof. O relator, Carlos Zarattini (PT-SP)Seria, de acordo com Motta, aberto a negociar mudanças para permitir a aprovação. O prefeito disse que aguarda o relatório final para se posicionar.
Defesa do PEC
Entre os temas mais controversos, Motta novamente defendeu o PEC de armadilha – Aprovado na Câmara e apelidado de críticos de “PEC de impunidade”. Segundo ele, havia um “distorção” do debate, que não teria como objetivo proteger os parlamentares de procedimentos criminais, mas contêm supostos excessos do Judiciário.
“Temos deputados processados por crimes de opinião, discursos no pódio, para o uso de redes sociais. Essa é a realidade hoje”, disse ele.
A proposta, que resgata a “licença anterior” obtida da Constituição em 2001, deve ser analisada nesta semana por Senado CCJEsperando rejeição após os protestos que levaram milhares de pessoas às ruas no domingo (21).
“Ver toda essa discussão é distorcida, pec of Armour, disso e disso, não está correto. Como prefeito, respeite a posição que o Senado terá em relação ao PEC. É um dever do Senado. Se o Senado pensa que o PEC não é interessante, votar contra, Archive”, ele disse que disse ele.
Anistia e redução de recursos de 8 de janeiro
Motta também defendeu a discussão sobre Redução de penalidades para aqueles condenados pelos golpistas de 8 de janeiro de 2023argumentando que o Congresso pode revisar excessos no direito penal.
“Talvez envie esses pouco mais de 180 pessoas que estão presas para casa hoje”, ele sugeriu, defendendo que uma medida nesse sentido poderia “distinguir o ambiente político”.
O relator do projeto, Paulinho da Força (Solidariedade-SP)No entanto, indicou que não deveria lidar com a anistia, mas Dosimetria das penalidades.
Emendas parlamentares
Motta ainda saiu em defesa de Emendas parlamentarescondicionando quaisquer cortes no legislativo a cortes equivalentes no Judiciário e em Executivo. Para ele, não se pode “generalizar” casos de uso indevido.
“Você tem problemas com as emendas? Você tem. Como você tem em todos os lugares. Você não pode porque um parlamentar comete um cara mau a pensar que os outros 512 fazem o mesmo”, disse ele.
Contexto político
O discurso de Motta ocorre no meio de um ambiente político marcado pela tensão entre Congresso e STFpela pressão tributária sobre o governo e a repercussão negativa do PEC de armadilha nas ruas. Ao procurar equilibrar a defesa das diretrizes corporativas do Legislativo com a questão de questões de interesse à sociedade, como a isenção de RI, o prefeito se posiciona como uma das figuras centrais no confronto entre os poderes e o debate econômico de 2025.
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