Os preços dos itens básicos no carrinho de compras brasileiros ainda são altos. Uma pesquisa de Neogrid/Hórus, obtida exclusivamente pelo Times Brasil – CNBC licenciado exclusivoanalisou os dados deste ano e identificou os maiores aumentos.
Produtos como Café, ovos e margarina Lidere a lista. Segundo o estudo, o preço reflete uma combinação de fatores: clima adverso, caixa de câmbio desfavorável e maior demanda no mercado externo.
Entre dezembro de 2024 e junho de 2025, o café e grão Era 42,2% mais caro, de R $ 53,90 a R $ 76,02.
“Reduzir a oferta global, aumento da demanda internacional, taxa de câmbio desfavorável e altos custos de produção explicam a escalada dos preços”, aponta o relatório. A expectativa, no entanto, é que o preço comece a se estabilizar com a colheita de pico entre maio e agosto.
Você ovos também rosa: o preço médio por unidade foi de R $ 0,91 a R $ 0,99 No período, um aumento de 8,2%. Segundo a Neogrid, o aumento foi puxado devido a alimentos, efeitos climáticos, alta demanda durante a Quaresma e o avanço das exportações.
Já o Margarina teve um aumento de 4,3% no semestre, De R $ 16,96 a R $ 17,69influenciado pelo aumento do preço do petróleo de soja e pela apreciação dos custos de logística e energia. O leite em pó Foi de R $ 47,52 a R $ 46,77, com uma variação de 1,6%. O xampu Variava 1,4%, de R $ 63,26 a R $ 64,15.
Apesar da inflação acumulada, o IPCA, o índice oficial de preços do país, diminuiu em junho, um aumento de 0,24% em comparação com 0,26% em maio.
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Variações mensais mais altas
A pesquisa também apontou as maiores variações mensais nos preços. A carne bovina e o café registraram os máximos mais altos do período, com um aumento de 3,3% cada. Em seguida, apareça cerveja (2,8%), farinha de trigo (2,5%) e margarina (2%).
Por outro lado, alguns alimentos ficaram mais baratos. Os vegetais mostraram a maior queda, com um retiro de 5,1%, seguido por ovos (-3,2%), arroz (-2,4%), molho de tomate (-1,1%) e feijão (-0,8%).
Altos mais altos:
Categoria | Maio de 2025 | Junho de 2025 | Variação |
Bovino | R $ 38,53 | R $ 39,80 | 3,3% |
Café e grão | R $ 74,18 | R $ 76,62 | 3,3% |
Cerveja | R $ 12,54 | R $ 12,89 | 2,8% |
Farinha de trigo | R $ 5,04 | R $ 5,17 | 2,5% |
Margarina | R $ 17,34 | R $ 17,69 | 2,0% |
Maiores quedas:
Categoria | Poderia | Junho | Variação |
Vegetais | R $ 6,34 | R $ 6,02 | -5,1% |
Ovos | R $ 1,02 | R $ 0,99 | -3,2% |
Arroz | R $ 5,49 | R $ 5,36 | -2,4% |
Molho de tomate | R $ 8,32 | R $ 8,22 | -1,1% |
Feijão | R $ 6,68 | R $ 6,62 | -0,8% |
Variações regionais
O estudo também mostra que as variações de preços seguem diferentes padrões entre as regiões do Brasil. No sudeste, a carne bovina foi o aumento mais alto em junho, com um aumento de 4,9%, seguido de farinha de trigo (2,8%) e cerveja (2,3%). Já no nordeste, o sal subiu 11,1%e café, 4%. O Norte registrou um aumento significativo nos ovos (30,6%) e no molho de tomate (16,9%).
No Centro -Oeste, o destaque foi a farinha de trigo, que saltou 10,1%, e para cerveja, um aumento de 4,2%. Na região sul, as elevações mais altas foram mais moderadas: sal (3,2%) e massas secas (1,6%).
Por outro lado, alguns alimentos caíram no preço médio entre maio e junho. Os vegetais eram mais baratos em todas as regiões, com uma retração de 4,3% no país, atingindo -7,1% no nordeste.
O arroz também caiu em média 2,4% em todo o Brasil, enquanto o preço do ovo foi de até 6,6% no sul, apesar do aumento de outras áreas do semestre.
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