O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontrado na noite de segunda -feira (11) com ministros para alinhar os detalhes de um Plano de contingência contra Tarifa de 50% imposto pelo presidente de Estados UnidosAssim, Donald Trumpsobre exportações brasileiras. No entanto, a reunião não resultou em um anúncio oficial de medidas para os setores afetados, pelo menos por enquanto.
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Para comentar sobre o cenário, o Economista Roberto GiannettiO ex -secretário de comércio exterior foi entrevistado e destacou as dificuldades e possíveis soluções para mitigar o impacto do aumento da tarifa, especialmente para exportadores de mercadorias agrícolascomo cacauAssim, frutase grão.
Giannetti afirmou que a estratégia do governo pode não ser permanente, sendo uma resposta temporária à tarifa, que pode ser ajustada em breve. “Essa tarifa pode ser um problema temporário. Precisamos tomar medidas de contingência para dar à respiração do empreendedor exportador para que ele possa manter a atividade e talvez retomar as exportações para os Estados Unidos em breve”, disse ele.
O economista sugeriu algumas ações que poderiam ser adotadas, como o contribuinte para exportadores, dando mais liquidez e tempo para as empresas reorganizarem suas ações e operações. Além disso, Giannetti mencionou a necessidade de Retorno de créditos tributários acumulados exportadores, especialmente com o governos estaduaiscomo uma maneira de aliviar a situação.
Outra proposta discutida foi o Alongamento dos prazos de financiamento pré-exportação. Segundo o The Economist, isso ajudaria os exportadores a manter seus estoques e capital de giro enquanto enfrentava as dificuldades causadas pelo aumento das tarifas. “Os exportadores precisam com uma respiração financeira. O governo deve agir rapidamente para ajudar, mas com cautela, para que as medidas atendam às necessidades dos diferentes setores”, disse ele.
Desafios na realocação de exportações para outros mercados
Em relação à realocação de exportações para outros mercados, Giannetti destacou a dificuldade dessa medida. Embora exista a possibilidade de transferir parte das exportações para Outros paísesespecialmente Perto de mercadosEle afirmou que a tarefa não é simples, especialmente quando se trata de produtos fabricado e perecível. “O Brasil tem um relacionamento comercial consolidado com os EUA, e os produtos exportados lá têm suas próprias especificações e regulamentos, o que dificulta a transferência para outros destinos em um curto prazo”, explicou.
O economista também observou que para alguns exportadores o Dependência do mercado americano É maior do que para outros, e as empresas que dependem 100% das exportações para os EUA podem precisar de mais ajuda do que com um mercado diversificado.
Expectativas para medidas governamentais
Apesar das dificuldades, Giannetti acredita que o governo, liderado pelo vice -presidente Geraldo Alckminestá desenhando um plano que é viável e eficazsem pressa em aplicar medidas apressadas. “É necessário alertar para que o plano seja bem estruturado e capaz de manter o parque industrial brasileiro funcionando”, concluiu.
Agora, espera que o governo apresente uma solução abrangente e adequada para as necessidades dos exportadores, com a intenção de mitigar os impactos das tarifas e garantir a continuidade das exportações brasileiras para os Estados Unidos e outros mercados.
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