Os primeiros três meses do ano foram altos na abertura de pequenas empresas no Brasil, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
O número de novos CNPJs atingiu 1.407.010 até março de 2025, com ênfase nos microentreepresores individuais (MEIs), que corresponde a 78% do total.
No primeiro trimestre do ano, o volume de MEIs registradas cresceu 35% em comparação com o mesmo período de 2024. Micro e pequenas empresas aumentaram 28%.
No recorte de regiões, o sudeste, o sul e o nordeste lideram a abertura acumulada de pequenas empresas, com São Paulo (28,6%), Minas Gerais (10,9%) e Rio de Janeiro (7,8%) nas primeiras posições entre os estados. No entanto, em comparação com o primeiro trimestre de 2024, Ceará, Piauí e Amazonas tiveram o maior avanço no Registro de Pequenas Empresas, com 56,8%, 55,3% e 51,3%, respectivamente.
Em março de 2025, o setor de serviços ganhou o melhor desempenho, com 257.156 pequenas empresas (63,7%do total), seguidas pelo comércio, com 83.921 (20,8%) e indústria de transformação, com 30.859 (7,6%).
As atividades econômicas que calcularam o maior número de pequenas empresas criadas em março foram:
Mei
- Transporte de carga rodoviária (20.526)
- Atividades de entrega e entrega (20.093)
- Cabeleireiros e beleza (18.278)
- Atividades de publicidade (18.139)
- Atividades de ensino (15.937)
MPE
- Saúde, exceto atividades médicas e odontológicas (5.620)
- Cuidados ambulatoriais realizados por médicos e odontologia (5.373)
- Serviços de suporte administrativo e de escritório (4.888)
- Restaurantes e estabelecimentos de comida e bebida (3.563)
- Atividades de publicidade (2.661)
O crescimento é impulsionado por um cenário econômico e iniciativas mais favoráveis para incentivar o empreendedorismo. Os números do primeiro trimestre de 2025 são um reflexo da política nacional da MSE, lançada há um ano.
A iniciativa visa apoiar a competitividade e a produtividade de micro e pequenas empresas; Promover inovação e integração em cadeias produtivas; Fortalecer a cooperação entre entidades representativas do setor; Incentive a formalização dos negócios e promova a sustentabilidade ambiental.
The National Secretary of Microenterprise and Small Business, Maurício Juvenal, stressed that the rate of entrepreneurship in the country has reached the highest level of the last four years, jumping from 31.6% to 33.4% in 2024, according to the global entrepreneurship monitor monitor – GEM 2024), elaborated in Brazil, by the Sebrae in partnership with the National Studies and Research Association Entrepreneurship (Angepe).
Segundo o estudo, o país tem 47 milhões de pessoas antes de alguns negócios formais ou informais. Entre os fatores que justificam o indicador está o aumento da taxa de empreendedores estabelecidos (com mais de 3,5 anos de operação). Esse indicador saltou de 8,7% em 2020 para 13,2% no ano passado.
Com o resultado de 2024, o Brasil avançou duas posições – da oitava a sexta -feira – no ranking de países com a maior taxa de empreendedores estabelecidos, na frente de países como Reino Unido, Itália e Estados Unidos.
A pesquisa também mostra que, no ano passado, a taxa de “empreendedorismo total” cresceu, que também reúne empreendedores iniciais (até 3,5 anos de atividade), subindo de 30,1% para 33,4%.
“A política nacional para o desenvolvimento de micro e pequenas empresas é um marco importante para fortalecer aqueles que geram mais emprego e renda no Brasil: pequenas empresas. Estamos levando essa política para cada canto do país, focando na produtividade, inovação e inclusão econômica”, disse o ministro do empreendedorismo, microenterprise e pequenas empresas, Márcio.
*Com informações da Secretaria de Comunicação Social
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